Há mais de dois séculos que o homem, como sentido de uma formação e inspiração cultural tenta fazer cumprir esse princípio simples que a Declaração Universal dos Direitos do Homem, inclui no seu artigo primeiro, a saber, «Todos os seres humanos nascem livres em dignidade e direitos». No entanto, hoje, no início de um novo século, sessenta e um anos após a Declaração adoptada pela O.N.U., em dez de Dezembro de 1948, continuamos desastradamente num mundo profundamente desigual e injusto para milhões de seres humanos.
Os direitos humanos negados em tantas zonas do Planeta são tão básicos como a falta de acesso a água potável, a pobreza extrema, a ausência de cuidados médicos básicos. Infelizmente neste quadro quantas crianças, não têm acesso à alfabetização, por ausência de uma escola. Em quantos locais é possível aceder a redes de comunicação, ou tão só manifestar a sua opinião. Pior. Quantos países não praticam a prisão e a tortura, apenas por questões tão banais como a cor da pele, a religião, a tribo, a cultura? Em quantos países não se pratica a escravatura de pessoas?
É contra esta absurda tirania da humanidade, contra o sentido global do homem, contra esta ausência de consciência que importa lembrar os Direitos Humanos e apoiar os que no mundo contemporâneo lutam por essa dignidade perdida. E os exemplos são muitos, felizmente. (...) em construção
(1) Gandhi, in The Life and Thoughts of Mahatma Gandhi
Imagens, in amnesty.org
Em construção ...
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