Regressou a saga passada numa galáxia muito longínqua, num tempo há muito decorrido e com a mesma ideia de luta do bem e do mal, com todas as suas referências de aventureiros e resistentes a uma ordem universal despótica. É o regresso de Guerra das estrelas, uma saga de quatro décadas e que num novo episódio convida antigos e novos espetadores para uma aventura por sistemas e mundos desconhecidos.
O episódio VII - O despertar da Força é realizado por J.J. Abrams revela o recurso primordial a cenários reais, com poucos efeitos de recurso a imagens de computador. Nele regressam as personagens de Han Solo desempenhada por Harrison Ford, ou a prinecesa Leia com a participação de Carrie Fisher, ou ainda o mítico Luke Skywalker na representação de Mark Hamill.
Comprada pela Disney à LucasFIlm o projeto conseguiu dar corpo a uma história que estava quase terminada dando-lhe uma nova narrativa que se opõe entre a maléfica Primeira Ordem e a Resistência que corajosamente luta por uma República de direitos. Com processos semelhantes volta-se a discutir os conceitos do bem associados à coragem e à verdade e o mal ligados ao poder absoluto e à destruição. O filme ressuscita a saga no seu sentido essencial e é realmente um filme de fição científica a ver.
É um filme de culto para os que cresceram com o seu imaginário no fim da década de 70, mas também uma oportunidade para ver um filme de aventuras impregnado de conceitos que vale a pena pensar. Não tem os conceitos de bem e mal tão desenvolvidos como em episódios anteriores, mas coloca de igual modo uma questão essencial - as escolhas que fazemos e a consciência que temos disso e de como se relaciona com a vida ou com a sua ausência.
O episódio VII - O despertar da Força é realizado por J.J. Abrams revela o recurso primordial a cenários reais, com poucos efeitos de recurso a imagens de computador. Nele regressam as personagens de Han Solo desempenhada por Harrison Ford, ou a prinecesa Leia com a participação de Carrie Fisher, ou ainda o mítico Luke Skywalker na representação de Mark Hamill.
Comprada pela Disney à LucasFIlm o projeto conseguiu dar corpo a uma história que estava quase terminada dando-lhe uma nova narrativa que se opõe entre a maléfica Primeira Ordem e a Resistência que corajosamente luta por uma República de direitos. Com processos semelhantes volta-se a discutir os conceitos do bem associados à coragem e à verdade e o mal ligados ao poder absoluto e à destruição. O filme ressuscita a saga no seu sentido essencial e é realmente um filme de fição científica a ver.
É um filme de culto para os que cresceram com o seu imaginário no fim da década de 70, mas também uma oportunidade para ver um filme de aventuras impregnado de conceitos que vale a pena pensar. Não tem os conceitos de bem e mal tão desenvolvidos como em episódios anteriores, mas coloca de igual modo uma questão essencial - as escolhas que fazemos e a consciência que temos disso e de como se relaciona com a vida ou com a sua ausência.
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