Título: Firmin
Autor: Sam Savage
Edição: 1ª
Páginas: 155
Editor: Planeta
ISBN: 978-989-675-001-9
CDU: 821.111(73)-31"20"
Sinopse: "Como conseguiu ele escapar. Da mesma forma que todos nós escapamos. Por milagre".
Firmin é uma comovente alegoria sobre o que significa nascer, crescer e entrar num mundo connosco próprios, com os sonhos para olhar a realidade, vivê-la e se possível transformá-la. Firmin é a alegoria dos sonhadores, dos que acreditam no milagre, em que cada instante novas possibilidades sonham o real, dão-lhe poesia e consistência. Firmin é uma personagem presa num corpo, mas livre no real e no sonho que constrói em cada momento, em cada gesto de sobrevivência, em cada encontro que pela cidade tenta descobrir as cores e os cheiros que o fazem vivo.
Fimim é uma alegoria sobre como a imaginação, a aventura, o livro pode romper as mais fechadas fronteiras, dando a cada um a participação numa festa que é também um grande desalento - a natureza humana nos seus conflitos mais difíceis. Escrito por quem conhece a vida pelo lá de fora, dos desenquadrados, dos que renascem em geografias descobertas pela ousadia, pela carência e que fazem dos possíveis encontros, a respiração dos objectos partilhados, do sonho de amar o essencial.
Palavras sobre nós próprios, sobre essa revelação do rosto, do perfume no cabelo, do encontro nas mãos, desse encontro sublime pela beleza, mas também a solidão pelas memórias de crepúsculo, sempre com a energia e o contentamento, em que a eternidade se faz em cada momento. Sam Savage também é um dos grandes, ideia dessa metáfora das palavras por tantos que criaram novos mundos.
Fimim é uma alegoria sobre como a imaginação, a aventura, o livro pode romper as mais fechadas fronteiras, dando a cada um a participação numa festa que é também um grande desalento - a natureza humana nos seus conflitos mais difíceis. Escrito por quem conhece a vida pelo lá de fora, dos desenquadrados, dos que renascem em geografias descobertas pela ousadia, pela carência e que fazem dos possíveis encontros, a respiração dos objectos partilhados, do sonho de amar o essencial.
Palavras sobre nós próprios, sobre essa revelação do rosto, do perfume no cabelo, do encontro nas mãos, desse encontro sublime pela beleza, mas também a solidão pelas memórias de crepúsculo, sempre com a energia e o contentamento, em que a eternidade se faz em cada momento. Sam Savage também é um dos grandes, ideia dessa metáfora das palavras por tantos que criaram novos mundos.
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