A decadência do meu corpo,
A tortura da vida,
De um ser morto...
Homem miserável, corrompido,
Sem um porto...
Perde o sentido,
E é morto.
Já vivi...
Para tudo, para ti.
Resta-me fugir e
partir,
Desta amargura de um incontornável fim...
Sim! Estou aqui:
Abrindo minhas asas,
Olhando o que me rodeia...
É o meu castelo de marfim!
O único que esperara por mim...
Adeus imperfeito humano.
Existência degradada...
Que sempre permanece na sua,
Exaustão rebelada
De querer e não ter...
De ser, mas, não poder.
Sara Tomas de Melo Barreira Pinela, nº24, 11ºH1
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