7 - Os Lusíadas em prosa / adapt. Amélia Pinto
Pais. - [1.ª ed., 7.ª reimp.]. - Porto : Areal, 2015. - 141 p. : il. ; 17 cm. -
ISBN 978-972-627-559-6
Os
Lusíadas em Prosa é um livro recomendado pelo Plano Nacional
de Leitura, para o 9.º ano de escolaridade e para a leitura orientada na sala
de aula. «Como interessar os jovens na leitura de "Os Lusíadas"? Qual
o melhor modo para os introduzir na fruição desse poema "fundador",
que ainda hoje é o poema por excelência da nossa língua, se não mesmo, na nossa
língua, o Poema por antonomásia? (...) A solução adotada por Amélia Pinto Pais,
nesta adaptação em prosa do soberano poema de Camões, parece-me, pois,
inteiramente válida, merecendo que não se lhe regateiem aplausos, tanto pela
dinâmica familiaridade que em relação à obra incessantemente revela, como pelo
extremo escrúpulo colocado na fidelidade da transposição. (...) Ótimo serviço é
o que deste modo a autora presta a futuros possíveis fruidores do magno texto a
que este livro serve de introdução.» - Do Prefácio de David Mourão-Ferreira -
8 - O primo Basílio / Eça
de Queirós. - [1.ª ed]. - Porto : Porto Editora, 2010. - 470 p. ; 20 cm. - ISBN
978-972-0-04960-5
O primo Basílio é um dos grandes romances de Eça
de Queiroz. Luísa e Jorge são o modelo do casal burguês da Lisboa de finais do
século XIX, a que apenas faltam os filhos para alcançarem a plenitude da
felicidade. Porém, quando Jorge é forçado a afastar-se da mulher e a partir
para o Alentejo durante algumas semanas, Luísa deixa-se levar pelo tédio e pelo
aborrecimento de estar sozinha em casa. A chegada do seu primo Basílio, que
antes de emigrar para o Brasil a cortejara, acaba por conduzi-la a uma teia de
enganos, adultério, chantagem e tragédia, numa brilhante sátira à moralidade e
aos costumes da época como somente Eça de Queirós seria capaz de criar.
9 - Branco no branco / contra a obscuridade / Eugénio de Andrade. – 1.ª ed. - Lisboa : Assírio & Alvim, 2015. - 103 p.
; 21 cm. (Obras de Eugénio de Andrade ; 12) - ISBN978-972-37-1895-9
Branco no Branco/Contra a obscuridade reúne dois livros de Eugénio de Andrade, escritos já em plena maturidade
poética do autor: Branco no Branco,
de 1984, e Contra a Obscuridade, de
1988. Como nos diz António Carlos
Cortez, no prefácio que escreveu para esta edição, «Dos ecos que se propagam de
“Branco no Branco · Contra a Obscuridade” para a nossa própria leitura, vale a
pena ver como vibram nas páginas finais desta reunião certos flashes que dão conta do estado último a
que esta escrita chegou: um estado de máxima depuração. Uma depuração que não
deixa de ser um assumir da imperfeição de todo o objeto, pois que a poesia é um
processo a fazer-se, "labor limae" infindável.»
A claridade coroa-se de cinza, eu sei:
É sempre a tremer que levo o sol à boca.
A claridade coroa-se de cinza, eu sei:
É sempre a tremer que levo o sol à boca.
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